Cavo branco e pelos santos arranco o cinto do banco de trás e
quem sabe assim quem sabe assim eu me proteja de ser sua filha má. Aquela pela
qual seu pânico acena e mima porque sabe que nunca nunca eu digo pra onde minha vida vai. Cravo o branco da real imagem que tenho por vergonha de ser isso. Já faz uma semana a
ressaca. Cavo branco azedo da boca que já está em muita gente à custa de muita chupada e
assim me estendo e contamino o mundo da minha praga. Isso de ser sua e ser de
todo mundo agora e sempre finjo ser só de uma que me usa como eu também sei
usar. Então eu guardo branco mas mal acaba um e já estou a caminho de outro bando desconhecido que parecia não ter cinto se eu não tivesse cavado muito no banco
de trás. E o motorista olha o poste que não é de borracha e logo menos uma
punheta vai bater. Porque já contam 3 ligações rejeitadas e como eu vou dizer
que não sei onde nem sei como nem sei se viva vou chegar?